A fluidez em que vive nunca me faz tocar em certezas. Formas indefinidas em busca de uma primeira perdida. Sobre esta, creio que o tempo evaporou, embora crenças de outros continentes garantam sua existência. Vivência de lembranças, e do culto a um passado que apenas dança em câmera lenta uma música que espera tradução. Esperança inútil, verdades não precisam ser traduzidas. Olhos tornam os dicionários desnecessários.Foto: Paraty - Dezembro de 2007.
Um comentário:
pura verdade :)
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