transformam-se
em novos.
E vice-versa.
Disse que os dias
eram monótonos
e sem pressa.
Talvez fosse a fumaça.
Afinal ela embaça
qualquer nova idéia.
Talvez fosse a paixão.
Afinal ela embeleza
até os feios tacos do chão.
Talvez fosse o embrião.
Afinal ele era pequeno demais
pra uma separação.
Talvez fosse a religião.
Afinal ela sempre convence
até quando mente e cai em contradição.
Talvez fosse a insegurança.
Afinal ela faz do adulto
novamente criança.
Talvez esteja nesse último talvez
a explicação
para atual transformação?
Talvez não. Certeza.
Foto: Apenas um exemplo ilustrativo na "Primavera dos Livros" - 02-12-07
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